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navita
Barqueiro de passagem do Rio Minho no Caminho de Santiago.
Passagem de peregrinos entre a margem Sul e a margem Norte do Rio Minho na zona de Valença e Tui.
Site do google business. https://navita-minius.negocio.site/
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Sitio oficial do Caminho de Santiago
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Valença tem origens muito remotas. A sua ocupação remonta a épocas muito recuadas: as gravuras rupestres que se podem observar em determinados lugares de certas freguesias são prova irrefutável de uma ocupação longínqua no tempo. As Inquirições de D. Afonso III também fazem alusão a edificações do tipo dolménico no Concelho de Valença.Provenientes das mais variadas origens - indo-europeias, mediterrâneas e africanas - foram acudindo a esta região vários povos atraídos pela abundância da caça e da pesca, pela fertilidade do solo, pelas serras alcantiladas permitindo a defesa contra as deras e outras tribos; podemos citar, entre outros, os lígures, os gróvios, os celtas, ... Dos gróvios fala-nos pela primeira vez o clássico Plínio na sua História Natural: “Dos Cilenos para baixo começa a Cancelaria de Braga. Abrange Helenos, Gravios, Castelo de Tui, tudo geração dos Gregos”. Acerca deste povo, o Prof. António Rodriguez Colmenero é peremptório em afirmar “... ser perfeita a concordância das melhores fontes em ordem a localizar os Gróvios na zona litoral, entre os rios Lima e Minho, se bem que, (...) a sua zona terá de delimitar-se bastante ao norte do rio, porquanto Tyde, identificado como Tui actual, estava situado na margem, direita do Minho e era terra Gróvia.”
Sobre os Celtas, sabemos que chegaram à parte ocidental da Ibéria por volta do Séc.VI a.C. Sobre este interessante conjunto de povos pré-Romanos que habitaram o noroeste peninsular, o Dr. Luís Filipe Aviz de Brito tenta definir várias ramificações partindo da mesma fonte comum: a cultura de Hallstatt, nas proximidades do Danúbio. Alguns deles permaneceram isolados na meseta ou na Serra da estrela, embora outros se miscejenassem com os iberos, provocando a celtibéria. A este conjunto e povos chamaram os Romanos Calaicos, por habitarem a região da Calaecia. A organização social destas comunidades assentava, basicamente, no núcleo familiar amplo, incluindo descendentes, a sua prole, constituindo unidades familiares muito vastas.
Um marco muito importante na história de Valença foi, sem dúvida, a passagem do Cônsul Romano Décimo Júnio Bruto, em 137 a.C. que, após cruzar o Rio Lima - o famoso rio Lethes ou Rio do Esquecimento - conduziu as suas tropas até ao Rio Minho, tendo acampado, ao que se diz, na freguesia de Gandra. Ao tempo do Imperador Augusto começaram a definir-se pequenas fortalezas de inspiração nos Castri: eram os castelli, de localização estratégica sobre as vias de comunicação. Era este o caso do castellum de Valença, situado em local predominante, não apenas sobre o Rio Minho, mas também sobranceiro às duas vias romanas que ali vinham fazer a travessia: a Vila IV, militar, do XIX Itinerário de Antonino, de interesse estratégico, e a per loca marítima, de cariz comercial, que subia pelo litoral e depois continuava pela margem esquerda do rio Minium.
Aos romanos sucederam os Suevos que penetraram na Galiza pela bacia do Douro, em meados do séc. V da nossa era. O mesmo aconteceu com os Godos: o famoso Witiza estabeleceu a sua residência real na cidade de Tui, tendo as ruínas desse palácio perdurado até ao séc. XVIII. Na região valenciana são muito frequentes os topónimos de origem germânica, que derivam dessa altura.
A primeira invasão Árabe data do ano 716: o Emir Abdelaziz entra na Lusitânia com um numeroso exército, tomando Porto, Braga e Tui, que apenas foi libertada no ano de 736 pelo Rei Afonso I. A reconstrução da Sé de Tui deu-se apenas no ano de 915 e foi levada a cabo pelo Rei Ordonho II. Contudo aquela que trouxe piores consequências para toda a região do Minho e da Galiza fora perpetrada pelo terrível Almansor - Al Allah - nome de guerra do Emir Bem Abi Amir - que no ano de 997, no seu caminho para Santiago de Compostela, destruiu tudo à sua passagem, incluindo o Mosteiro de Ganfei, mais não restando do que “a memória da sua fundação”.
Em 1186, D. Sancho I toma a cidade de Tui, restabelecendo a paz entre Castela e Portugal. Contudo, dez anos mais tarde irrompem as hostilidades entre D. Sancho e Afonso IX. Assim se justifica que, no ano de 1200 o Rei D. Sancho I mandasse construir os primeiros muros em Valença. Em 1217, após ser arrasada pelos Leoneses, D. Afonso II mandou repovoá-la, reconstruindo-lhe os muros e outorgando-lhe foral. Ao abordar este assunto, Herculano refere que “na restauração de Contrasta por Afonso II, afirma El-Rei que seu Pai já tinha dado um foral àquele lugar o qual, portanto, remota à época de D. Sancho e, talvez, à de D. Afonso I porque nem sempre a carta municipal coincide com a origem das povoações, podendo elas existir anteriormente...”
O seu período mais áureo terá sido, talvez, o séc. XIV, ao tempo de d. Dinis, conforme atestam os desenhos à pena de Duarte D’Armas, escudeiro de D. Manuel e onde se podem vislumbrar as torres altaneiras com balcões, portas e barbacãs.
O séc. XVII foi decisivo: o seu terceiro quartel marca o início da construção da Obra Coroa (actualmente a Coroada), a cargo de D. Rodrigues de Vasconcelos, 1º Conde de castelo Melhor, segundo desenho de Michele de Lescole, estando concluída em meados do século seguinte, altura em que se afeiçoa o Recinto Magistral, segundo o sistema do Marechal Vauban. São construídos baluartes, tenalhas, falsas bragas e revelins.
Sendo uma das principais Praças - Fotes do País, teve honras de Guarda de Regimento e o seu Governador a patente de Brigadeiro. Cenário de importantes batalhas travadas pela Restauração da independência, entre os anos de 1657 e 1668, capitulou apenas perante as tropas do General Soult em 1809. Já no decorrer deste século, mais concretamente em 1912, repeliu as tropas do 1º Tenente de Armado Victor de Sepúlveda, aquando da 2ª incursão monárquica no norte do país.
Mais Informação:
https://issuu.com/valencaminho/docs/guia
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Valença, por vezes chamada Valença do Minho, é uma cidade raiana portuguesa no distrito de Viana do Castelo, região Norte e sub-região do Alto Minho. Valença foi outrora sede de bispado.
É sede de um município com 117,13 km² de área[1] e 14 127 habitantes (2011[2]), subdividido em 11 freguesias.[3] O município é limitado a leste pelo município de Monção, a sul por Paredes de Coura, a oeste por Vila Nova de Cerveira e a noroeste e norte pela Galiza (município de Tui).
Recebeu foral de D. Sancho I, sendo então designada de Contrasta. Mudou para o actual nome em 1262. É designada por vezes por Valença do Minho.
Foi elevada a cidade em 12 de Junho de 2009[4]. .
Nasceu aqui o santo São Teotónio, o primeiro santo Português, hoje padroeiro desta Cidade, e que foi um dos principais aliados do então jovem Dom Afonso Henriques na altura em que este proclamou a independência de Portugal.
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Monção situa-se entre dois fenómenos geográficos distintos, o extenso e fértil vale do rio Minho e as escarpadas montanhas, sendo no sentido transversal, cortado por uma série de rios, ribeiros, riachos, que fertilizam a sua terra e permitem a ocupação da meia encosta.
Se os vales são propícios à prática de agricultura e viticultura também os terrenos de alta montanha são os ideais para a prática da pastorícia, não sendo, por isso, raros os vestígios de ocupação um pouco por todo o concelho.
O rio Minho desde sempre constituiu um elemento atrativo para a fixação de populações nas suas margens, podendo-se encontrar, junto destas, vários achados arqueológicos que testemunham um passado recheado de vestígios da passagem de diferentes povos por estas terras.
São já vários os achados pré-históricos encontrados nos terraços fluviais deste território, alguns deles datados do Paleolítico. Foram igualmente encontrados objetos líticos nos terraços fluviais do rio Mouro, entre as freguesias de Tangil e Podame.
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Melgaço, vila raiana do distrito de Viana do Castelo, fica situada na região do norte de Portugal. É sede de concelho com 238,25 km2 de área, e tem cerca de 10 000 habitantes. O município é limitado a norte e a leste por Espanha, a sudoeste pelo município de Arcos de Valdevez, e a oeste por Monção.
O ponto mais elevado do concelho situa-se no Giestoso, a 4ª montanha mais elevada do distrito de Viana do Castelo, e 29ª mais alta de Portugal, com 1 335 metros de altitude, que faz parte da freguesia de Castro de Laboreiro. É um, dos muitos, pontos atrativos do concelho pela magnificência das paisagens e beleza natural que se impõe naquela extensa área.
Melgaço distingue-se pelo seu caráter único humano e cultural, hábitos, costumes, e uma história que vale a pena vivenciar. De realçar, e a exemplo, a cultura local de transumância, única no país, o linguajar, e os hábitos de vestir locais. Entre um património edificado de elevado interesse turístico, uma cultura regional que incentiva e beneficia das relações culturais com as regiões vizinhas, uma gastronomia fortemente dominada pelo fumeiro, pelo cabrito e pela lampreia, é obrigatório elevar a importância da produção vinícola da região. A Festa do Alvarinho (Abril) e a Festa do Espumante (Novembro) são uma imagem consolidada a nível nacional que atraem milhares de pessoas à vila.
Com fortes tradições enraizadas, a vila de Melgaço orgulha-se de resgatar e preservar costumes de outros tempos, mas, atenta e empreendedora, aposta forte na modernidade. O Festival Internacional de Documentário de Melgaço, “Filmes do Homem” (Agosto), é um dos exemplos de que tradição e modernidade resultam em riqueza de património de uma terra que se quer próspera e atraente.
O sítio oficial da Câmara Municipal pretende ser um canal de comunicação e partilha. Queremos disponibilizar todas as informações de relevo do município, para o munícipe, e para quem nos visita.
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O concelho de Vila Nova de Cerveira surge em plena Idade Média, no entanto os vestígios histórico-arqueológicos e patrimoniais remetem-nos para tempos mais ancestrais.
É hoje certo que a ocupação das margens do rio Minho tem início na Pré-História, sendo já vários os vestígios detetados no concelho, passando por seixos talhados e gravuras rupestres. Contudo, uma das principais descobertas foi o tesouro da sepultura da Quinta de Água Branca, pertencente à Idade do Bronze e cujo espólio está integrado nos tesouros do Museu Nacional de Arqueologia.
Com o passar dos tempos, a presença do Homem foi-se intensificando pelo que ao longo da Idade do Ferro e Romanização parece haver um aumento demográfico. Se, numa primeira fase, os castros surgem nas colinas e cumes com apetência defensiva, numa segunda fase encontramos ocupações de vale e com grande proximidade aos rios, Minho e Coura. O melhor exemplo deste movimento pode ser encontrado no Aro Arqueológico de Lovelhe, cuja ocupação se estende desde o séc. I A.C. ao séc. VII D.C. Apesar de não estar tão estudada a mina romana do Couço do Monte Furado é igualmente um exemplo do incremento da exploração dos recursos do território.
É durante o processo de reconquista, e após as invasões árabes, que Vila Nova de Cerveira ganha expressão territorial como Terras de Cervaria. O rio Minho passa a assumir, em definitivo, o papel de fronteira através da edificação de pontos fortificados. Foi assim erigido o Castelo de Cerveira com a missão de patrulhar e defender, fosse contra as investidas árabes, fosse contra as normandas.
Não obstante, o Tratado de Alcanices, assinado em 1297, colocou fim aos confrontos e contribui para a estabilidade geográfica e política, assistindo-se a um renovado esforço de repovoamento da região. Deste modo, surgia a “Vila Nova” de Cerveira com a atribuição da Carta de Foral por D. Dinis, em 1321, e a construção de um novo Castelo, destinado a proteger a vila em desenvolvimento.
As fronteiras continuaram no entanto a ser palco de confrontos e disputas entre portugueses e espanhóis que culminam no séc. XVII com as Guerras da Restauração. Para proteção da Vila, o Governador de Armas do Minho manda construir duas fortificações, a Atalaia do Alto do Lourido e o Forte de Lovelhe.
Nesta mesma altura, o Castelo Medieval é reforçado com a redefinição e ampliação do sistema de defesa através da construção de uma plataforma voltada ao rio vocacionada para bater a vizinha fortaleza de Goian. As muralhas são alargadas para envolver o burgo.
As aventuras cerveirenses na defesa do território e na construção da sua identidade continuaram no tempo e no espaço, o Forte de Lovelhe, por exemplo, construção temporária, acabou por desempenhar um papel fundamental na resistência das tentativas de união ibérica e durante as Invasões Francesas, ao impedir essas tropas, sob o comando do General Soult, de efetuarem a pretendida travessia do Rio Minho, no dia 13 de Fevereiro de 1809.
O início do séc. XIX marca a estabilização da fronteira e traz a paz a estas terras. O Castelo e as Fortalezas transformam-se em património histórico, assumindo-se como símbolo da identidade do Concelho e das suas Gentes.
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Na organização paroquial suévia do séc. V aparecem os topónimos "Camenae" ou "Camina". Quase todas as freguesias do concelho, mercê da sua situação geográfica, terão sido pontos fundamentais ao controlo do comércio dos metais que tinham de percorrer as águas do Rio Minho.
Em 1060 I. Magno de Leão designa Caminha como sede de um condado que denominou "Caput Mini" e cerca de meio século depois, Edereci localiza "um forte castelo em ilha a montante da foz do Minho" e outro "acima do precedente em terra firme e eminente". Isto mesmo se crê conformado nas Inquisitiones: "na colação de Sta. Maria de Caminha, em Vilarélio, se situa o velho castelo de Caminha" subordinado durante séculos à Sé de Tui. Somente a partir dos começos do séc. XVIII apareceram, nas chancelarias portuguesas, documentos de desafetação respeitantes a Caminha e povoações ribeirinhas do Minho, alguns do reinado de D. Afonso III, com notícias da edificação de mais uma torre (a do Sol), com sua porta.
Pela situação geográfica, Caminha era um ponto avançado na estratégia militar portuguesa na luta contra castelhanos e leoneses. D. Dinis mandou aumentar as muralhas e construir mais duas torres, elevando para treze o seu número (dez torres e três portas - a do Sol, a Nova e do Marques).
A 24 de julho de 1284, outorgou aos habitantes do concelho a primeira Carta Foral.
Em 1321, criado o concelho vizinho de Cerveira, foram incluídas neste algumas freguesias de Caminha. A vila conservou-se sempre na posse da Coroa até que, em 1 de junho de 1371, D. Fernando criou o Condado de Caminha, fazendo seu primeiro conde D. Álvaro Pires de Castro. D. João I doou-a, em 1390, a Fernão Martins Coutinho, concedendo-lhe também o privilégio de "povo franco". Esta medida desenvolveu extraordinariamente a vida marítima e o comércio locais, permitindo também o início da construção da majestosa Igreja Matriz, em 1428. A vila é nessa altura terra prometedora. Do seu porto partem barcos para diversas partes da Europa.
A 20 de julho de 1464, D. Afonso V fez senhor de Caminha a D. Henrique de Meneses, da Casa de Vila Real, nesta se conservando até 14 de maio de 1641.
Durante a 2ª Invasão francesa, em fevereiro de 1809, Caminha foi atacada pelas tropas do Marechal Soult. A ajuda do povo às poucas tropas do tenente-coronel Champalimaud, impediu os franceses de entrar em Caminha. Uma defesa que constitui uma página brilhante de estratégia militar.
In Dicionário Enciclopédico das Freguesias, Vol.I Caminha, Enciclopédia Luso-Brasileira
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Turismo
Visitar Paredes de Coura significa ser bem recebido, ser cumprimentado por todos como se de um conterrâneo se tratasse.
À hospitalidade ancestral das gentes de Paredes de Coura junta-se a beleza singular do seu património natural, ainda marcado por traços de ruralidade e o edificado de riqueza inigualável, a que se aliam os traços de modernidade.
Paredes de Coura proporciona-lhe uma agenda riquíssima de eventos inovadores e iniciativas "fora da caixa". Venha comprovar tudo isto e muito mais.
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Viana do Castelo é a cidade atlântica mais ao Norte de Portugal, situando-se a cerca de 25 minutos do aeroporto internacional do Porto.
Servida por funcionais auto-estradas e por um porto de mar, é fácil e cómodo chegar à cidade, onde os visitantes podem fruir uma notável qualidade de vida, quer por via da tranquilidade e segurança do seu viver urbano, quer pela riqueza do seu património natural, monumental e histórico, quer, ainda, pela existência de excelentes equipamentos culturais, desportivos e sociais.
A presença do rio, do monte e do mar, conferem à cidade dotes paisagísticos de excelência que encantam os sentidos, proporcionam um clima psicológico de descompressão e são propícios à ocupação sadia e aprazível dos tempos livres.
Uma rede de transportes urbanos, que inclui pequenos autocarros elétricos a circular nas ruas do casco medieval, desincentiva a utilização do automóvel individual e favorece a qualidade ambiental. O Anel Viário contornando o núcleo mais antigo da cidade e a distribuição de vários parques de estacionamento subterrâneo ao longo dessa via, permitem aliviar a zona medieval do aparcamento de automóveis à superfície, afastando-os da zona nobre da urbe e facilitando, em consequência, a mobilidade pedonal.
A cidade tem, também, uma boa capacidade hoteleira, que está em acelerado crescimento, quer para acolher turistas, quer para receber congressos, seminários e outras reuniões de turismo, negócios ou de estudo, condições que são apoiadas pela existência de modernos e funcionais auditórios para realização desses encontros.
Um conjunto de modernizados espaços culturais - teatros, cinemas, biblioteca, museus - proporciona condições de enriquecimento cultural a residentes e visitantes, enquanto a presença do rio e do mar oferece especiais condições de acolhimento a veleiros de recreio e à prática de todas as modalidades de desportos náuticos.
A riqueza inigualável da etnografia vianesa, que faz da cidade a capital do folclore português, a originalidade e funcionalidade do seu artesanato, com especial relevo para a louça e os bordados, a assídua e qualificada animação cultural, são outros atributos que fazem de Viana do Castelo uma cidade extremamente atrativa para todas as vertentes de Turismo.
É bom viver em Viana do Castelo!
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Em pleno coração do Vale do Lima, a beleza castiça e peculiar da vila mais antiga de Portugal esconde raízes profundas e lendas ancestrais. Foi a Rainha D. Teresa quem, na longínqua data de 4 de março de 1125, outorgou carta de foral à vila, referindo-se à mesma como Terra de Ponte. Anos mais tarde, já no século XIV, D. Pedro I, atendendo à posição geoestratégica de Ponte de Lima, mandou muralhá-la, pelo que o resultado final foi o de um burgo medieval cercado de muralhas e nove torres, das quais ainda restam duas, vários vestígios das restantes e de toda a estrutura defensiva de então, fazendo-se o acesso à vila através de seis portas.
A ponte, que deu nome a esta nobre terra, adquiriu sempre uma importância de grande significado em todo o Alto Minho, atendendo a ser a única passagem segura do Rio Lima, em toda a sua extensão, até aos finais da Idade Média.
A partir do século XVIII a expansão urbana surge e com ela o início da destruição da muralha que abraçava a vila. Começa a prosperar, por todo o concelho de Ponte de Lima, a opulência das casas senhoriais que a nobreza da época se encarregou de disseminar. Ao longo dos tempos, Ponte de Lima foi, assim, somando à sua beleza natural magníficas fachadas góticas, maneiristas, barrocas, neoclássicas e oitocentistas, aumentando significativamente o valor histórico, cultural e arquitetónico deste rincão único em todo o Portugal.
Mais informações em www.visitepontedelima.pt
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